ASSIM DIZ O SENHOR – António Castro

Disponibilidade: Em estoque

15,90

Páginas: 297
Língua: Português
ISBN 9791220155427

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Aproveite a leitura para meditar, sem complexos, preconceitos, e com imparcialidade, sobre o material apresentado, embora saiba de antemão, como diz Anderson Silva: “Quando alguém é mergulhado durante anos numa cultura religiosa, sendo bombardeado constantemente com informações de que a Bíblia é a palavra de Deus e tudo o que está escrito é verdade pura e absoluta, dificilmente aceitará as conclusões de pesquisas científicas”.
Mas ainda sou daqueles que acreditam que as pessoas podem ser generosas ao ponto de resolverem os seus diferendos, sem recorrerem à religião; não precisamos de livros “sagrados” que incitam ao ódio e à violência, como a Bíblia e o
Alcorão. Quando vos perguntarem o que seria hoje o mundo sem religião, respondam como Fernando Silva: “Civilizações e suas culturas não teriam sido arrasadas ou torturadas por serem pagãos. A Ciência não se teria estagnado, ou mesmo regredido, por medo da fogueira. As mulheres não seriam tratadas como simples reprodutoras”.
O que vem de seguida é fruto de muitas horas de pesquisas e planificações. De acordo com a minha consciência, eu tinha que escrever este livro.

António Manuel Gonçalves Castro, Técnico de Informática (grau 2, nível 2), reformado, nasceu em 3 de Maio de 1951, em Lisboa, na freguesia dos Anjos.
Licenciado pela Universidade da Vida, Diretor do Instituto das Suas Próprias Ideias, não foi Correspondente de Guerra mas na guerra esteve, e desde sempre Ministro da Administração Interna (na sua própria casa). Começou desde muito cedo a desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita (quando começou a ler e a escrever). Compreendeu então que, ao longo dos anos, evoluía nesta área porque, assim que escrevia cada novo texto destruía o anterior (por achálo ingénuo, e por vezes demagógico, comprovando deste modo que também evoluía em relação à idade e ao temperamento). A ter guardado tudo o que escreveu (de ótimo ou de péssimo), ao longo de 68 anos, seria considerado hoje em dia um autor, quase tão prolífico como Corin Tellado ou Lope de Vega.
Autodidata, como António Aleixo, Machado de Assis, Charles Dickens, William Faulkner (e tantos outros, com os quais não se pretende comparar), viveu cerca de 25 anos em Moçambique, onde publicou os seus primeiros textos no jornal de Notícias, de Lourenço Marques (Maputo), no suplemento Coluna em Marcha, durante a sua vida militar, de 1972 a 1974, no tempo da guerra colonial. Antes de se falar no 25 de Abril, já tinha projetado partir, à procura de novos horizontes, mas o fim da guerra apressou o seu regresso a Portugal. Chegou a publicar um texto humorístico, no Reader’s Digest mas, contingências da vida impediram-no de prosseguir.

 

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